Mal fujo do tempo, já'dentro
os meus sonhos; nego
meus menores delitos:
delimito o trilho das sombras.
Chá quente, que nem doce
ajuda; maré calma
e agito no fundo - bem
no fundo - já pego essa onda.
É redonda toda mente
que tudo sabe, presume;
nada além do abismo, pois
nem horizonte alcança.
Nem do palpável lança
mão; o não se faz cartilha;
é filha da surpresa a tolice
e a arrogância é a mãe de todas.
Nada sabe aquele
que nada sabe; nem aquele
que sabe tudo; muito menos
o que pouco sabe, e o que
muito, também.
Assim que fecho os olhos ele me pega. Ele, o mundo dos sonhos.
ResponderExcluirSe me pega me leva. Se não me pega eu durmo.
Não brigo com os pecados. Eles desfilam por mim e se vão.
Não há caminho. Para onde me leva eu vou. E quando me leva não há fronteiras também, nem fim nem começo.
Se a mente desperta o sonho se vai e tudo volta a ser cíclico, redondo.
Devemos ser doces com as pessoas diferentes de nós. Elas falam um idioma desconhecido e, no mundo dos sonhos, o julgar faz o sonho acabar.
Nada sabe aquele
que nada sabe; nem aquele
que sabe tudo; muito menos
o que pouco sabe, e o que
muito, também.
Chá quente, que nem doce, ajuda. Maré calma com agito no fundo requer mergulho profundo.
Você está nos devendo uma visita! Beijos!!
A melhor levada vocálica. Eleito.
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