que um dia traduziu-se,
à boca pequena, do ventre
p'ra fora, num tiro certeiro
que nem ainda alvejou
o alvo-destino.
É falso branco;
nem amarelo vê-se
nesse sorriso amargo
de dor simulada, de fé
quebrada na pedra
gelada: coração.
Não tem noção,
nem perdão,
simpatia,
que,
todo
si, de lá,
perdeu-se,
sol diminuto
a justificar todo
rolo de prosa, frio
desapego, morto
discurso, torto
caminho.
Boa, Sanches! Não confio em quem tem os dentes muito brancos ou fala mais que o necessário. E o livro é pra quando?
ResponderExcluirDigamos que saiu, mas não saiu. E que já tem até outro no forno. E que honrarão o atraso poético.
ResponderExcluirWaly Salomão arreganharia os dentes para a tua escrita.
ResponderExcluir