Já tenho outras rimas,
guardadas num canto,
sobre o qual me escoro,
cuja sombra assiste
meu pranto dedicado
à esperança.
Mesmo que esta seja
o substantivo da delonga,
ainda que fosse curta
a carência desse plano
de legado mal-acabado.
É infinito o repertório
de desprazeres, e os deleites
são breves, quase escapam.
Tenho outros graves versos,
mas os guardo com garra.
Os amarro em meus medos.
:) muito bem poeta!
ResponderExcluirTu escreve muito bem, Felipe.
ResponderExcluirGosto de vir aqui.
tesouro aquilo que nos garante os sorrisos... mesmo que poucos. :)
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