Teu tino na tigela,
os mesmos da barra,
empurrada na ladeira;
de tão desleixada,
tijucana ou da lagoa.
É doce o ferro
que conquistas,
o sólido cárcere
em que te aprisionas,
à lei da caneta.
Não te querem acolá,
mas rompas à força
toda subjugação,
resquício
de subserviência.
Venças a marra,
a negação, o perdão,
o medo e a coragem,
mintas de verdade,
derrubes a tua barra: una.